sexta-feira, 11 de maio de 2012
Jane Austen passport - uma fazenda inglesa
terça-feira, 1 de maio de 2012
"Se você quer... ser feliz..."
quinta-feira, 19 de abril de 2012
"A felicidade virou uma obsessão"
"Gastamos dinheiro que não temos, consumimos coisas de que não precisamos, para impressionar pessoas que não conhecemos".
A felicidade virou uma obsessão - Revista Lola, Abril/2012 - Ed. Abril
quarta-feira, 4 de abril de 2012
"E vejo "cores" em você..."
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quinta-feira, 29 de março de 2012
O sucesso é ser feliz - Roberto Shinyashiki
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Perguntaram ao Roberto: "Quando é que você se sente um homem de sucesso: quando é aplaudido no palco, quando vê vários livros seus na lista dos mais vendidos, ou quando as pessoas se aproximam para pedir um autógrafo? " Ele respondeu: ...Mas eu me sinto mesmo um homem de sucesso quando volto para casa e minha mulher me beija, meus filhos me abraçam e todos comemoram minha chegada. Porque, mais que tudo, para mim o sucesso é ser feliz".
Sucesso é realizar sua missão de vida.
Sucesso sem felicidade é uma das piores formas de fracasso. Sem felicidade o sucesso é apenas uma caixa vazia, mas muito pesada de carregar."
segunda-feira, 26 de março de 2012
Bordando A noite estrelada - o povoado
sexta-feira, 23 de março de 2012
Chapéus Casquete
sábado, 17 de março de 2012
Clarice Lispector - Momentos...
Clarice Lispector - A Descoberta do Mundo -Ed. Rocco
quarta-feira, 14 de março de 2012
A Vida Quis Assim - Oswaldo Montenegro
Me fale das andanças ex amor
Dos melhores momentos que passou
Me fale que vou te falar dos meus
Eu tenho todo tempo pra ouvir
Os melhores momentos que eu vivi
São todos que passei ao lado teu.
Mas se você quiser não vou lembrar,
Pra não te constranger
Me ver chorar
A gente fala então do que virá
Eu tenho toda vida pela frente
E vou viver da forma mais urgente
Quem sabe um dia eu pare de te amar.
E mesmo que isso possa acontecer
Eu vou sentir saudade de você
Que culpa pode ter o coração
Que pena que a vida quis assim
Você viver feliz longe de mim
A dor rindo da minha solidão...
Se alguém vier pedir o meu conselho
A gente não aprende no espelho
A gente vive e sofre pra aprender
Cada amor é tanto e diferente
A vida insiste em dar esse presente
Comece o dia amando mais você!
E mesmo que isso possa acontecer e
Eu vou sentir saudade de você
Que culpa pode ter o coração
Que pena que a vida quis assim
Você viver feliz longe de mim
A dor rindo da minha solidão
Se alguém vier pedir o meu conselho
A gente não aprende no espelhi
A gente vive e sofre pra aprender
E cada amor é tanto e diferente
A vida insiste em dar esse presente
Começe o dia amando mais você!
Oswaldo Montenegro
terça-feira, 13 de março de 2012
Bordando A noite Estrelada - Vale de Saint-Rémy-de-Provence
"Tenho a terrível necessidade de uma religião. Então, saio noite afora para pintar as estrelas".
Van Gogh
Em Saint- Rémy, Van Gogh comungou com a natureza, deixando-se levar pelo infinito. Suas angústias religiosas estavam de volta, o que despertava sua tristeza.
Fonte: Coleção Folha Grandes Mestres da Pintura. Vol. 01
segunda-feira, 12 de março de 2012
Audrey Hepburn - Estilo e elegância
terça-feira, 6 de março de 2012
Feliz por nada - crônica na íntegra
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Geralmente, quando uma pessoa exclama “Estou tão feliz”, é porque engatou um novo amor, conseguiu uma promoção, ganhou uma bolsa de estudos, perdeu os quilos que precisava ou algo do tipo. Há sempre um porquê. Eu costumo torcer para que essa felicidade dure um bom tempo, mas sei que as novidades envelhecem e que não é seguro se sentir feliz apenas por atingimento de metas. Muito melhor é ser feliz por nada.
Digamos: feliz porque maio recém começou e temos longos oito meses para fazer de 2010 um ano memorável. Feliz por estar com as dívidas pagas. Feliz porque alguém lhe elogiou. Feliz porque existe uma perspectivas de viagem daqui a alguns meses. Feliz porque você não magoou ninguém hoje. Feliz porque daqui a pouco será hora de dormir e não há lugar no mundo mais acolhedor do que a sua cama.
Esquece. Mesmo sendo motivos prosaicos, isso ainda é ser feliz por muito.
Feliz por nada, nada mesmo?
Talvez passe pela total despreocupação com essa busca. Essa tal de felicidade inferniza. “Faça isso, faça aquilo”. A troco? Quem garante que todos chegam lá pelo mesmo caminho?
Particularmente, gosto de quem tem compromisso com a alegria, que procura relativizar as chatices diárias e se concentrar no que importa pra valer, e assim alivia o seu cotidiano e não atormente o dos outros. Mas não estando alegre, é possível ser feliz também. Não estando “realizado”, também. Estando triste, felicíssimo igual. Porque felicidade é calma. Consciência. É ter talento para aturar o inevitável, é tirar algum proveito do imprevisto, é ficar debochadamente assombrado consigo próprio: como é que eu me meti nessa, como é que foi acontecer comigo? Pois é, são os efeitos colaterais de se estar vivo.
Benditos os que conseguem se deixar em paz. Os que não se cobram por não terem cumprido suas resoluções, que não se culpam por terem falhado, não se torturam por terem sido contraditórios, não se punem por não terem sido perfeitos. Apenas fazem o melhor que podem.
Se é para ser mestre em alguma coisa, então que sejamos mestres em nos libertar da patrulha do pensamento. De querer se adequar à sociedade e ao mesmo tempo ser livre. Adequação e liberdade simultaneamente? É uma senhora ambição. Demanda a energia de uma usina. Para que se consumir tanto?
A vida não é um questionário de Proust. Você não precisa ter que responder ao mundo quais são suas qualidades, sua cor preferida, seu prato favorito, que bicho seria. Que mania de se autoconhecer. Chega de se autoconhecer. Você é o que é, um imperfeito bem-intencionado e que muda de opinião sem a menor culpa.
Ser feliz por nada talvez seja isso.
Martha Medeiros – Feliz por nada – Ed. L&PM
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Clarice Lispector - A um certo modo de olhar...
“...A um certo modo de olhar, a um jeito de dar a mão, nós nos reconhecemos e a isto chamamos de amor. ...Amor, sobretudo entre homem e mulher, é quando é concedido participar um pouco mais. Poucos querem o amor verdadeiro, porque o amor é a grande desilusão de tudo o mais. E poucos suportam perder todas as outras ilusões. Há os que se voluntariam para o amor, pensando que o amor enriquecerá a vida pessoal. É o contrário: o amor é finalmente a pobreza. Amor é não ter. Inclusive amor é a desilusão do que se pensava que era amor....”
Clarice Lispector – A Descoberta do mundo – Ed. Rocco
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Ser feminina...
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Na correria do dia a dia acabamos por optar por um modelito mais prático e pouco usamos os vestidos, chapéus e outros acessórios que nos deixam lindas e femininas.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Bordando A noite estrelada de Van Gogh
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Paulo Mendes Campos - O amor acaba
"O amor acaba.
Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois do teatro e do silêncio.
Acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar.
De repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel, ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinza o escarlate das unhas.
E acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados; e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado.
Na insônia dos braços luminososos do relógio. Mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia.
No sábado depois de três goles mornos de gim à beira da piscina.
Em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadeza, onde há mais encantos que desejo.
Em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero.
Nos roteiros de tédio para o tédio, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada.
Em cavernas de sala e quartos conjugados, o amor se eriça e acaba.
No inferno o amor não começa.
Na usura o amor se dissolve.
Uma carta que chegou depois, o amor acaba.
Uma carta que chegou antes, o amor acaba.
O amor acaba na descontrolada fantasia da libido.
Às vezes acaba na mesma música que começou, no mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes.
No coração que se dilata e quebra e o médico sentencia imprestável para o amor.
Às vezes o amor acaba como se fosse melhor nunca ter existido, mas pode acabar com doçura e esperança.
Uma palavra muda e articulada e acaba o amor: na verdade, no álcool, de manhã, de noite, na floração excessiva da primavera, no abuso do verão e na dissonância do outono.
Em todos os lugares, a qualquer hora e por qualquer motivo o amor acaba.
Acaba para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto."
Paulo Mendes Campos